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O VÃO é um campo de criação e produção em dança fundado em 2009. Há 14 anos vem desenvolvendo um modo de pesquisa e linguagem própria que tem como modo operativo investigar formas de direção coletiva tanto nos processos criativos de obras coreográficas como na prática de coordenação, gestão e desenvolvimento de projetos artísticos e ações culturais.

O VÃO hoje é 

                           território - terreno - paisagem - espaço

                            

                           habitado - ativado - nutrido - evocado 

 

                          por Isis Andreatta, Juliana Melhado e Patrícia Árabe.

 

Desde 2010 atua na cidade de São Paulo como território de base. Nessa extensa trajetória de prática continuada, cada uma das integrantes co-dirigiu espetáculos, conduziu laboratórios e workshops, coordenou a produção de projetos, concebeu ações e intervenções artísticas, articulou o diálogo com outros artistas, núcleos e espaços culturais, sempre revezando e compartilhando diferentes funções enquanto coreógrafas, gestoras e dançarinas. Além disso, cada artista vem nos últimos anos desenvolvendo também projetos individuais, aprofundando relações de colaboração e parceria artística, encarando tais projetos como desdobramentos da pesquisa coletiva. 

Desde o seu surgimento, uma das questões que interessa e acompanha o VÃO está em torno do coletivo, da diferença e do comum, tanto em seu modo operativo, nomeado de direção coletiva, como nas criações coreográficas e pesquisas em dança.  As integrantes do VÃO hoje têm encarado a direção coletiva não somente como modo operativo ou eixo de pesquisa mas, principalmente como um princípio de disputa ética e política, tendo como eixo de atuação sustentar sua prática artístico-política a partir de uma perspectiva feminista em torno da ideia de coletividade.

As principais criações do grupo são: nada garante nada [2021]; FIM (2018), No hay banda é tudo playback (2017), Move Cover (2016), Voo (2013), Quem com porcos se mistura farelo come (2013), Bando (2012), Instantâneo apenas não (2010) e Vão de passagem (2009).

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